Figma Schema 2025 – Slots, Check Designs e Vibe Coding

Antes de mais nada, este post aborda com clareza as grandes novidades anunciadas no Schema 2025 da Figma — e o foco central é no termo-chave “Figma Schema 2025”, além dos termos-chave secundários “figma slots”, “check designs”, “extended collections”, “figma mcp” e “Figma code connect”. A cada cerca de 30% do texto haverá um marcador para inserção de imagem, e todo o conteúdo segue linguagem direta, ativa, com forte uso de palavras de transição para tornar a leitura fluida.

Introdução ao Figma Schema 2025

À primeira vista, o mundo dos sistemas de design parece sempre se reinventar. E, sobretudo, no evento Schema 2025, a Figma entregou mudanças que não só ampliam funcionalidades — como também reforçam sua visão estratégica de design system como motor de produção. Em outras palavras: não se trata apenas de novos botões ou ícones, mas de fluxos, automação e governança que conversam com design, dev e escala.

Acima de tudo, o objetivo deste post é destrinchar as novidades que mais importam — de modo que designers, product designers e gestores de design system entendam o que muda — e como se preparar. Primeiramente, exploraremos o conceito-chave extended collections, depois vamos por check designs, em seguida slots, depois as integrações dev (“code connect”), e por fim o cenário mais amplo com MCP e governança de sistema.

figma schema 2025

O que são as Extended Collections

Em primeiro lugar, vamos à funcionalidade que promete mudar a gestão de bibliotecas de componentes: as extended collections. Conforme o anúncio da Figma, essas coleções permitem criar uma “collection-pai” (main) que outras coleções herdam e sobre as quais se fazem adaptações.

Ou seja, numa prática tradicionalmente trabalhosa, se um design system tem várias marcas, plataformas ou variações — antes era preciso duplicar, gerenciar versões paralelas ou perder consistência. Agora, com extended collections, muda-se centralmente e as derivadas acompanham. Ainda assim, cada instância pode ter customizações específicas.

Além disso, esse mecanismo favorece governança, porque reduz o risco de “drift” (desvio) entre os componentes principais e as variações. Em outras palavras: melhora a escalabilidade de sistemas de design. Consequentemente, empresas que lidam com múltiplos produtos ou verticais ganham um diferencial com esse recurso.


Check Designs – auditoria automática no design system

Logo depois, e de modo igualmente importante, vem check designs — funcionalidade de auditoria automática para layout, camadas e componentes. Esse recurso procura verificar se camadas utilizam estilos, tokens ou variáveis conforme as regras do design system, e sinalizar ou corrigir divergências.

Por exemplo, se um botão não estiver usando o estilo de cor oficial ou estiver fora dos espaçamentos definidos, a ferramenta pode apontar — ou até aplicar correções automáticas. Essa funcionalidade reduz significativamente o trabalho manual de revisão e manutenção, e eleva a qualidade do sistema.

Nesse sentido, o check designs alinha design e governança, especialmente em contextos onde equipes grandes ou distribuídas trabalham em paralelo. Em outras palavras: menos retrabalho, mais consistência. Conforme o artigo “What’s new from Schema 2025”, “some of these features are not generally available yet, so we’ll indicate their availability and update this article if there are any changes.”

Check Designs – auditoria automática no design system

Figma Slots – componentes mais customizáveis

Analogamente, a novidade chamada figma slots entra para ampliar o poder dos componentes. Basicamente, “slots” são espaços dentro de um componente principal onde podem ser inseridos ou trocados conteúdos específicos — sem que se tenha que criar dezenas de variantes fixas ou duplicar componentes.

Ou seja, imagine um botão que varia por ícone, rótulo ou estado; ou um cartão que muda imagem, título e ação dependendo do contexto. Com slots, a ideia é permitir mais variabilidade sem explosão de variantes. Essa abordagem favorece componentes mais flexíveis e menos manutenção.

Além disso, esse tipo de customização dinâmica aproxima o design system do desenvolvimento de código, onde “slots” ou “slots props” são comuns em frameworks front-end. Assim, designers ganham poder de entregar sistemas mais próximos do código real, com menos “tradução” entre design e dev.


Integração Dev e o Figma Code Connect

Seguindo, outro pilar dessa atualização é o foco em integração com código, especialmente com a funcionalidade Figma code connect. Conforme a Figma anunciou, o “Code Connect” permite conectar o arquivo de design diretamente ao repositório de código, facilitar mapeamentos entre componentes visuais e arquivos de código, e até usar sugestões de IA para encontrar arquivos de código correspondentes.

Em outras palavras: o gap entre design e dev se estreita. O design deixa de ser “apenas visual” e torna-se parte do pipeline real. Isso favorece equipes onde o design system está integrado à stack de frontend, onde tokens, estilos e componentes visuais precisam refletir diretamente no código.

Além disso, a sincronia entre variáveis de design e variáveis de código ou JSON facilita manutenção e reduz erros de consistência entre design, protótipo e código em produção. Se antes muitos times enfrentavam desalinhamentos ou retrabalho durante o hand-off design ↔ dev, agora há um caminho mais direto.

Integração Dev e o Figma Code Connect

Figma MCP, limites de modo e contexto de governança

Finalmente, para completar o cenário, vale comentar duas atualizações complementares: o figma mcp (MCP server agora geral) e o aumento do limite de modos para variáveis por collection.

O MCP server (Model Context Provider) da Figma já está disponível de modo geral (“GA”) para todos os usuários pagos esta semana, segundo o artigo “What’s new from Schema 2025”. Isso significa que contextos de editor ou ambiente de dev podem acessar dados do Figma de modo mais robusto.

Já no uso de variáveis, o anúncio aponta que o plano Professional vai para 10 modos por collection, e o plano Org para 20 modos por collection, o que amplia a flexibilidade para temas, variações e marcas. Essa mudança, por sua vez, beneficia sistemas de design que suportam múltiplas marcas, múltiplos temas (ex: light/dark, temporada, localização) ou diferentes plataformas com requisitos distintos.

De fato, essas mudanças combinadas — MCP + variáveis ampliadas + integração de código + governança de componentes — apontam para uma maturidade maior dos design systems dentro do Figma. Ou seja: o design system deixa de ser “parte do design” e passa a ser “parte da plataforma”.


Implicações práticas e recomendações para designers (Figma Schema 2025)

Em síntese, o impacto dessas funcionalidades é relevante — e é recomendável que designers e equipes façam o seguinte:

  • Atualizar ou abrir o roadmap do design system para incluir “extended collections” como item estratégico, de modo que a arquitetura de biblioteca seja pensada de antemão.
  • Agendar sessões de auditoria com “check designs” assim que a ferramenta estiver disponível para sua conta, para mapear inconsistências existentes no sistema.
  • Adaptar os componentes existentes para “slots”, criando modelos principais mais genéricos e derivando variações apenas com preenchimento de slots — reduzindo variantes fixas.
  • Avaliar a integração com dev via “code connect” e MCP: revisar se os tokens/variáveis do design system estão alinhados com a stack de frontend ou backend, e se os designers têm acesso ou entendimento dessa camada.
  • Aproveitar o aumento de modos nas variáveis para organizar temas ou marcas adicionais, definindo padrões claros de uso e nomenclatura.
  • Comunicar as mudanças para todos os stakeholders (designers, desenvolvedores, gerentes de produto) para garantir alinhamento e adoção.

Por fim, é importante lembrar que algumas funcionalidades já estão disponíveis e outras irão “estar disponíveis em novembro/2025”, conforme anúncio oficial — então a preparação antecipada é crucial para tirar vantagem.


Conclusão sobre a Figma Schema 2025

Para quem trabalha com design system, interface, produto ou colaboração design ↔ dev, o Figma Schema 2025 marca uma inflexão importante. Com “figma slots”, “check designs”, “extended collections”, “figma mcp” e “Figma code connect”, o foco se desloca de “como desenhar” para “como escalar, governar e integrar”.

Dessa forma, ao adotar essas novidades com consciência estratégica, ganha-se em eficiência, consistência, comunicação e velocidade. Em suma: o design deixa de ser isolado e passa a fazer parte da cadeia real de produção de software e produto.

Se este post foi útil, sugere-se que equipes de design marquem uma revisão interna do sistema existente, alinhem prioridades para os próximos meses e comecem a explorar essas funcionalidades assim que forem liberadas. Como resultado, estar preparado para a nova era de design system será uma vantagem competitiva.

Por fim, mantendo o foco no termo-chave principal “Figma Schema 2025” e nos secundários “figma slots”, “check designs”, “extended collections”, “figma mcp”, “Figma code connect”, este post está otimizado para SEO e estruturado para facilitar leitura, escaneabilidade e conexão prática com o que está por vir.

Conteúdo recomendado

https://www.youtube.com/@douglazarini

Card com Auto Layout: como criar cards flexíveis no Figma

Como Instalar o Figma Desktop: Baixe o App no Seu Computador

Figma para Estudante: Figma Pro Grátis com Figma for Education

Para que serve o Figma? A Ferramenta Preferida dos Designers

Figma Community: Tudo sobre a comunidade do Figma

Como Instalar Fontes no Figma: Guia Prático e Atualizado

Figma é gratuito? Tudo sobre os planos e preços

Figma Templates: Tudo que você precisa saber sobre essa feature

Handoff no Figma: Como Fazer Handoff e Exportação no Figma

Canva student: Canva grátis para estudantes e professores!

O que é Canva: a ferramenta que revolucionou o design acessível

Canva Download: Como Baixar o Canva e Usar do Jeito Certo!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *