Antes de mais nada, a Teoria das Cores vai muito além de apenas escolher tons bonitos. Primeiramente, ela envolve psicologia, percepção visual, estratégia de comunicação e muito mais. A princípio, parece simples, mas, acima de tudo, ela exerce um papel crucial no sucesso de projetos visuais. Portanto, compreender profundamente essa teoria é essencial para qualquer profissional de design e marketing.
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A Ciência por Trás da Teoria das Cores
Em primeiro lugar, é preciso entender que a cor é uma experiência sensorial causada pela luz. Sob o mesmo ponto de vista, a luz se propaga em ondas eletromagnéticas, cada uma com um comprimento de onda e frequência específicos. Ou seja, o que enxergamos são reflexos dessas ondas em diferentes superfícies.
Ainda mais, as ondas curtas representam tons frios como azul e violeta, enquanto ondas longas nos entregam o vermelho e o laranja. Analogamente, cada cor afeta nosso cérebro de forma distinta. Portanto, ao criar uma marca, um layout ou uma campanha, essas sensações devem ser levadas em consideração.
Cores de Pigmentação vs. Cores de Luz
Antes de mais nada, precisamos diferenciar dois sistemas fundamentais: cores de pigmento e cores de luz. Do mesmo modo que funcionam de forma distinta, também exigem abordagens diferentes.
- Cores de luz (aditivas): RGB – vermelho, verde e azul. Misturadas, geram branco.
- Cores de pigmento (subtrativas): CMYK – ciano, magenta, amarelo e preto. Misturadas, resultam em preto.
Logo após entender essa diferença, torna-se mais fácil criar materiais impressos e digitais com mais eficiência e consistência.
Teoria das Cores no Design e no Marketing
Agora que já compreendemos a base científica, é hora de aplicar a teoria das cores no design e na teoria das cores no marketing. De antemão, existem três propriedades fundamentais que definem uma cor:
- Matiz: É a identidade da cor, o que a diferencia das demais.
- Saturação: Representa a pureza e intensidade da cor.
- Luminosidade: Indica o quanto a cor é clara ou escura.
Em outras palavras, esses três aspectos são essenciais para compor identidades visuais, interfaces de aplicativos, sites e peças publicitárias. Por exemplo, marcas que usam vermelho transmitem energia e urgência, enquanto tons de azul passam confiança.
Sob o mesmo ponto de vista, o verde associa-se à saúde e sustentabilidade. Portanto, as cores falam com o inconsciente das pessoas. Afinal, não é à toa que grandes empresas escolhem suas paletas com tanta estratégia.
Combinação de Cores e o Círculo Cromático
Agora, vamos para a prática! Afinal, como combinar cores de forma harmoniosa? Em primeiro lugar, é essencial conhecer o círculo cromático. Ele nos ajuda a criar paletas coerentes, bonitas e funcionais. Veja os principais tipos de combinações:
- Monocromática: variações da mesma cor.
- Análoga: cores vizinhas no círculo.
- Complementar: cores opostas.
- Complementar dividida: uma cor + duas vizinhas da sua oposta.
- Triádica: três cores com distância igual.
- Tetrádica: duas combinações complementares (quatro cores no total).
Analogamente, essas técnicas garantem que as paletas não apenas agradem visualmente, mas também comuniquem com força.

Conclusão: Domine a Teoria das Cores!
Afinal, a Teoria das Cores não é apenas uma questão de estética, mas uma ferramenta de comunicação poderosa. Portanto, ao aplicar tudo que foi abordado aqui, seus projetos vão ganhar mais valor, coerência e emoção.
Logo após ler este post, não deixe de assistir ao vídeo completo incorporado aqui. Ele traz exemplos visuais e explicações dinâmicas que vão facilitar ainda mais sua compreensão. Além disso, se inscreva no canal Doug Lazarini Design & Dinheiro para acompanhar os próximos vídeos sobre design, criatividade e estratégia visual.
Por fim, compartilhe esse artigo com colegas de profissão. Porque dominar cores é dominar percepções, emoções e resultados!
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